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Home»DICAS»Qual A Quantidade De Plaquetas Normal Fique Atento Aos Sinais
DICAS

Qual A Quantidade De Plaquetas Normal Fique Atento Aos Sinais

Jorge30/06/202500
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qual a quantidade de plaquetas normal
qual a quantidade de plaquetas normal
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Já se perguntou qual a quantidade de plaquetas normal no seu sangue? Relaxa, você não está sozinho! Essa é uma dúvida super comum e, muitas vezes, ela surge quando a gente se preocupa com a saúde ou quando um médico pede um exame. A verdade é que as plaquetas são essenciais para a gente viver numa boa, e entender um pouquinho sobre elas pode te dar uma baita tranquilidade e te ajudar a ficar de olho em qualquer problema.

Nesse post, a gente vai descomplicar tudo sobre as plaquetas. Vamos te explicar o que elas são, qual é a tal quantidade de plaquetas normal, o que acontece quando essa quantidade está alta ou baixa e, claro, o que você pode fazer para manter tudo nos trilhos. Vamos usar uma linguagem bem simples, como se estivéssemos batendo um papo aqui entre amigos, sem aqueles termos médicos difíceis que ninguém entende. Você vai aprender a interpretar seus exames, identificar os sinais de alerta e saber o que fazer para cuidar da sua saúde. O objetivo aqui é te dar o poder de entender o seu corpo e tomar decisões mais conscientes sobre ele. Então, prepare-se para um conteúdo completo, com dicas valiosas e informações que podem fazer toda a diferença na sua vida. Bora começar a desvendar esse universo das plaquetas? Continue lendo e descubra!

O Que São as Plaquetas e Por Que Elas São Tão Importantes?

Ah, as plaquetas! Também conhecidas como trombócitos, elas são como os “bombeiros” do nosso sangue. Sabe quando você se machuca e começa a sangrar? As plaquetas entram em ação para estancar o sangramento, formando um coágulo que impede a perda de sangue. É tipo um curativo natural que o nosso corpo produz. Elas são fragmentos de células, muito menores do que as outras células sanguíneas, e vivem pouco tempo no nosso organismo, cerca de 7 a 10 dias. Mas, apesar do tamanho e da vida útil, a função delas é mega importante!

Elas são produzidas na medula óssea, aquela “fábrica” que fica dentro dos nossos ossos. A medula óssea libera as plaquetas na corrente sanguínea, onde elas ficam circulando e prontas para entrar em ação. A principal função das plaquetas é a coagulação sanguínea, ou seja, a capacidade de formar coágulos para estancar sangramentos. Mas elas também participam de outros processos, como a cicatrização de ferimentos e a manutenção da integridade dos vasos sanguíneos. Sem as plaquetas, qualquer corte ou machucado seria um problemão, porque a gente não conseguiria parar de sangrar. Entendeu como elas são importantes? Por isso, é fundamental manter a quantidade de plaquetas normal para garantir a saúde do nosso corpo.

Quais São os Valores Normais de Plaquetas?

A quantidade de plaquetas normal pode variar um pouquinho de pessoa para pessoa e também depende do laboratório que faz o exame, mas, em geral, a faixa considerada normal é entre 150.000 e 450.000 plaquetas por microlitro de sangue. Se o seu exame mostrar um valor dentro dessa faixa, pode ficar tranquilo, porque tudo está funcionando direitinho. É importante lembrar que esses valores são apenas uma referência, e o médico é quem vai interpretar o resultado do seu exame, considerando o seu histórico de saúde e outros fatores.

Os valores podem ser expressos de diferentes maneiras, como “x 10^9/L” ou “x 10³/mm³”. Mas não se preocupe com isso agora. O importante é entender que, se o seu exame estiver dentro da faixa de referência, as chances de ter algum problema relacionado às plaquetas são bem pequenas. Caso o resultado esteja fora dessa faixa, é importante investigar o que pode estar acontecendo, mas não se desespere! Na maioria dos casos, a alteração na quantidade de plaquetas não é algo grave e tem tratamento. E a gente vai falar sobre isso já, já!

O Que Significa Plaquetas Baixas (Trombocitopenia)?

Quando a quantidade de plaquetas está abaixo de 150.000/µL, a gente chama de trombocitopenia. Isso significa que você tem menos plaquetas do que o necessário no sangue. Existem várias causas para a trombocitopenia, desde problemas simples até condições mais sérias. Mas, calma, nem sempre plaquetas baixas são motivo de pânico!

Causas Comuns:

  • Infecções: Algumas infecções, como dengue, rubéola, catapora e HIV, podem causar a diminuição da produção ou o aumento da destruição das plaquetas.
  • Medicamentos: Certos medicamentos, como aspirina, heparina, quimioterápicos e alguns antibióticos, podem afetar a produção ou função das plaquetas.
  • Doenças autoimunes: Em doenças autoimunes, como a púrpura trombocitopênica imune (PTI), o próprio sistema imunológico ataca as plaquetas.
  • Problemas na medula óssea: Doenças que afetam a medula óssea, como leucemia, anemia aplástica e mielodisplasia, podem prejudicar a produção de plaquetas.
  • Deficiência de vitaminas: A falta de vitamina B12 e folato pode afetar a produção de plaquetas.

Sintomas:

Os sintomas da trombocitopenia variam de acordo com a gravidade da queda nas plaquetas. Em casos leves, pode não haver sintomas. Mas, se a contagem de plaquetas estiver muito baixa, podem surgir:

  • Sangramentos: Sangramento no nariz (epistaxe), sangramento na gengiva, menstruação mais intensa, sangramento na urina ou nas fezes.
  • Manchas roxas na pele (petéquias e equimoses): Pequenas manchas vermelhas ou roxas que aparecem na pele, sem causa aparente.
  • Hemorragias: Em casos mais graves, pode ocorrer sangramento dentro do corpo, como no cérebro ou no trato gastrointestinal.

O Que Fazer:

Se você suspeitar de trombocitopenia, é fundamental procurar um médico. Ele vai avaliar o seu histórico de saúde, fazer um exame físico e solicitar exames de sangue para confirmar o diagnóstico e identificar a causa da baixa de plaquetas. O tratamento vai depender da causa da trombocitopenia. Em alguns casos, pode ser necessário apenas suspender um medicamento ou tratar a infecção. Em outros casos, pode ser preciso usar medicamentos para aumentar a produção de plaquetas ou controlar a doença autoimune.

O Que Significa Plaquetas Altas (Trombocitose)?

A trombocitose, que é o aumento da quantidade de plaquetas acima de 450.000/µL, também pode indicar problemas de saúde. Assim como no caso das plaquetas baixas, a trombocitose pode ter diversas causas, desde condições simples até doenças mais sérias.

Causas Comuns:

  • Infecções: Infecções agudas, como pneumonia e outras infecções bacterianas, podem causar um aumento temporário das plaquetas.
  • Inflamações: Doenças inflamatórias crônicas, como artrite reumatoide e doença inflamatória intestinal, podem levar à trombocitose.
  • Deficiência de ferro: A deficiência de ferro pode estimular a produção de plaquetas.
  • Após cirurgias ou traumas: O corpo pode responder a cirurgias, traumas ou sangramentos com o aumento da produção de plaquetas.
  • Medicamentos: Alguns medicamentos, como corticoides e adrenalina, podem aumentar a contagem de plaquetas.
  • Doenças da medula óssea: Em alguns casos, a trombocitose pode ser causada por doenças da medula óssea, como a trombocitemia essencial.

Sintomas:

A trombocitose nem sempre causa sintomas. Mas, em alguns casos, podem surgir:

  • Dores de cabeça: Principalmente em casos de trombocitose reativa, causada por outros problemas de saúde.
  • Tonturas: Sensação de instabilidade ou vertigem.
  • Visão turva: Dificuldade para enxergar com nitidez.
  • Coágulos sanguíneos: Em casos mais graves, a trombocitose pode aumentar o risco de formação de coágulos sanguíneos, que podem causar trombose, embolia pulmonar e outros problemas.

O Que Fazer:

Se o seu exame mostrar plaquetas altas, o médico vai investigar a causa da trombocitose. Ele pode solicitar outros exames para identificar a doença de base, como hemograma completo, dosagem de ferro, exames de inflamação e, em alguns casos, exames da medula óssea. O tratamento vai depender da causa. Se a trombocitose for causada por uma infecção ou inflamação, o tratamento da doença de base pode normalizar a contagem de plaquetas. Em casos mais graves, o médico pode prescrever medicamentos para reduzir a produção de plaquetas ou diminuir o risco de formação de coágulos.

A Relação Entre Plaquetas e Dengue

A dengue é uma doença viral transmitida pela picada do mosquito Aedes aegypti, e uma das principais preocupações com a dengue é a queda na quantidade de plaquetas. Durante a infecção pela dengue, o vírus danifica a medula óssea, que é responsável pela produção de plaquetas, e também pode aumentar a destruição das plaquetas no sangue.

A queda de plaquetas é um dos sinais de alerta da dengue, e o médico monitora de perto essa contagem durante o tratamento. Em casos graves de dengue, a queda de plaquetas pode levar a sangramentos intensos e hemorragias, o que pode ser fatal. Por isso, é fundamental fazer o diagnóstico da dengue o mais rápido possível e seguir as orientações médicas.

Sintomas da Dengue:

  • Febre alta (acima de 38°C)
  • Dor de cabeça intensa
  • Dor atrás dos olhos
  • Dores musculares e nas articulações
  • Manchas vermelhas na pele (semelhantes às do sarampo)
  • Náuseas e vômitos
  • Cansaço e fraqueza

O Que Fazer:

Se você apresentar os sintomas da dengue, procure um médico imediatamente. O diagnóstico da dengue é feito por meio de exame de sangue, e o tratamento é feito com hidratação, repouso e uso de medicamentos para aliviar os sintomas, como analgésicos e antitérmicos. Em casos mais graves, pode ser necessário internamento hospitalar para receber hidratação intravenosa e monitoramento da contagem de plaquetas.

É importante evitar o uso de medicamentos que podem aumentar o risco de sangramento, como aspirina e anti-inflamatórios não esteroides (AINEs), sem orientação médica.

Como Interpretar o Resultado do Exame de Plaquetas?

Interpretar o resultado do exame de plaquetas pode parecer complicado, mas a gente vai te dar umas dicas para você se sentir mais seguro e entender o que está acontecendo com o seu corpo. O primeiro passo é pegar o seu hemograma completo, que é o exame que mostra a contagem de plaquetas, glóbulos vermelhos, glóbulos brancos e outros componentes do sangue.

Entendendo o Hemograma Completo

No hemograma, você vai encontrar a contagem de plaquetas, que é o número de plaquetas por microlitro de sangue (µL). Preste atenção na faixa de referência, que é o intervalo considerado normal para a quantidade de plaquetas. Essa faixa pode variar um pouco de laboratório para laboratório, mas, em geral, fica entre 150.000 e 450.000/µL.

Passos para Interpretar o Resultado:

  1. Compare o resultado com a faixa de referência: Veja se a sua contagem de plaquetas está dentro ou fora da faixa de referência.
  2. Considere o seu histórico de saúde: Se você tem alguma doença, usa algum medicamento ou está passando por alguma situação específica (gravidez, infecção, cirurgia), isso pode afetar a contagem de plaquetas.
  3. Consulte o seu médico: O médico é a pessoa mais indicada para interpretar o resultado do seu exame, porque ele conhece o seu histórico de saúde e pode avaliar o resultado em conjunto com outros exames e informações.

O Que Fazer se o Resultado Estiver Fora da Faixa Normal?

Se a sua contagem de plaquetas estiver fora da faixa normal, não se desespere! O primeiro passo é conversar com o seu médico. Ele vai analisar o seu resultado, considerar o seu histórico de saúde e solicitar outros exames, se necessário.

Possíveis Próximos Passos:

  • Repetir o exame: Em alguns casos, o médico pode pedir para você repetir o exame para confirmar o resultado.
  • Investigar a causa: O médico vai investigar a causa da alteração na contagem de plaquetas, seja ela alta ou baixa. Isso pode envolver outros exames, como exames de sangue, exames de imagem ou, em alguns casos, biópsia da medula óssea.
  • Tratar a causa: O tratamento vai depender da causa da alteração na contagem de plaquetas. Se for uma infecção, o médico vai prescrever antibióticos ou antivirais. Se for uma doença autoimune, o médico pode prescrever medicamentos para controlar a doença. Se for um problema na medula óssea, o tratamento pode envolver quimioterapia, radioterapia ou transplante de medula óssea.

Lembre-se que o médico é o profissional mais capacitado para te orientar e acompanhar o seu caso. Não hesite em tirar todas as suas dúvidas e seguir as recomendações dele.

Dicas Para Manter as Plaquetas em Dia

Além de entender a quantidade de plaquetas normal e saber interpretar os resultados dos exames, você pode adotar algumas medidas para manter as plaquetas em dia e garantir a sua saúde.

Alimentação Saudável

Uma alimentação equilibrada é fundamental para a produção e o bom funcionamento das plaquetas.

Alimentos que Ajudam:

  • Vitaminas do complexo B: A vitamina B12 e o folato são importantes para a produção de plaquetas. Você encontra essas vitaminas em carnes, peixes, ovos, leite e derivados, vegetais folhosos verde-escuros, frutas cítricas e leguminosas.
  • Vitamina K: A vitamina K participa da coagulação sanguínea. Você encontra essa vitamina em vegetais folhosos verde-escuros, brócolis, couve-flor, ovos e fígado.
  • Alimentos ricos em ferro: O ferro é importante para a produção de glóbulos vermelhos, que também são produzidos na medula óssea. Você encontra ferro em carnes vermelhas, feijão, lentilha, espinafre e outros alimentos.
  • Proteínas: As proteínas são essenciais para a formação das plaquetas. Inclua na sua dieta carnes, peixes, ovos, leite e derivados, leguminosas e nozes.

Alimentos que Devem Ser Evitados:

  • Álcool: O consumo excessivo de álcool pode prejudicar a produção de plaquetas.
  • Alimentos ultraprocessados: Esses alimentos geralmente são pobres em nutrientes e podem prejudicar a sua saúde em geral.

Hábitos Saudáveis

Além da alimentação, alguns hábitos saudáveis podem ajudar a manter as plaquetas em dia.

Dicas:

  • Pratique exercícios físicos regularmente: A atividade física ajuda a melhorar a circulação sanguínea e fortalecer o sistema imunológico.
  • Evite o tabagismo: O tabagismo pode prejudicar a produção de plaquetas e aumentar o risco de doenças.
  • Controle o estresse: O estresse crônico pode afetar o sistema imunológico e a produção de plaquetas.
  • Durma bem: O sono adequado é importante para a saúde em geral e pode ajudar a regular a produção de plaquetas.
  • Mantenha-se hidratado: Beba bastante água para manter o bom funcionamento do organismo.

Suplementação (Com Cuidado)

Em alguns casos, o médico pode recomendar a suplementação de vitaminas ou outros nutrientes que podem ajudar na produção ou no funcionamento das plaquetas. Mas, atenção: a suplementação só deve ser feita com orientação médica.

Suplementos que Podem Ser Indicados:

  • Vitamina B12 e folato: Se você tiver deficiência dessas vitaminas.
  • Ferro: Se você tiver deficiência de ferro.
  • Outros suplementos: Em alguns casos, o médico pode recomendar outros suplementos, como vitamina C, vitamina D ou ômega-3, mas isso vai depender do seu caso específico.

Dúvidas Comuns Sobre Plaquetas

Para te ajudar a entender ainda mais sobre as plaquetas, vamos responder às perguntas mais frequentes sobre o tema.

O que pode causar plaquetas baixas?

As causas da plaquetas baixas (trombocitopenia) são diversas:

  • Infecções: Dengue, rubéola, catapora, HIV, etc.
  • Medicamentos: Aspirina, heparina, quimioterápicos, alguns antibióticos, etc.
  • Doenças autoimunes: Púrpura trombocitopênica imune (PTI).
  • Problemas na medula óssea: Leucemia, anemia aplástica, mielodisplasia.
  • Deficiência de vitaminas: B12 e folato.

O que pode causar plaquetas altas?

As causas da plaquetas altas (trombocitose) também são diversas:

  • Infecções: Pneumonia, infecções bacterianas.
  • Inflamações: Artrite reumatoide, doença inflamatória intestinal.
  • Deficiência de ferro.
  • Após cirurgias ou traumas.
  • Medicamentos: Corticoides, adrenalina.
  • Doenças da medula óssea: Trombocitemia essencial.

Quais são os sintomas de plaquetas baixas?

Os sintomas da trombocitopenia variam de acordo com a gravidade:

  • Sangramentos: Sangramento no nariz (epistaxe), sangramento na gengiva, menstruação mais intensa, sangramento na urina ou nas fezes.
  • Manchas roxas na pele (petéquias e equimoses).
  • Hemorragias: Em casos mais graves, pode ocorrer sangramento dentro do corpo.

Quais são os sintomas de plaquetas altas?

A trombocitose nem sempre causa sintomas, mas podem surgir:

  • Dores de cabeça
  • Tonturas
  • Visão turva
  • Coágulos sanguíneos (em casos mais graves)

Como é feito o exame de plaquetas?

O exame de plaquetas é feito a partir de uma amostra de sangue, geralmente coletada de uma veia do braço. O sangue é enviado para o laboratório, onde é analisado para determinar a quantidade de plaquetas normal.

O que acontece se eu tiver plaquetas baixas?

Se você tiver plaquetas baixas, pode apresentar sangramentos e ter mais chances de ter hematomas na pele. É importante procurar um médico para investigar a causa e receber o tratamento adequado.

O que acontece se eu tiver plaquetas altas?

Se você tiver plaquetas altas, pode ter um risco aumentado de coágulos sanguíneos. É importante procurar um médico para investigar a causa e receber o tratamento adequado.

A alimentação influencia na contagem de plaquetas?

Sim! Uma alimentação equilibrada, rica em vitaminas do complexo B, vitamina K, ferro e proteínas, é fundamental para a produção e o bom funcionamento das plaquetas.

Quais alimentos ajudam a aumentar as plaquetas?

Alimentos ricos em vitamina B12 e folato: Carnes, peixes, ovos, leite e derivados, vegetais folhosos verde-escuros, frutas cítricas e leguminosas.

Alimentos ricos em vitamina K: Vegetais folhosos verde-escuros, brócolis, couve-flor, ovos e fígado.

Alimentos ricos em ferro: Carnes vermelhas, feijão, lentilha, espinafre.

Proteínas: Carnes, peixes, ovos, leite e derivados, leguminosas e nozes.

Quais alimentos prejudicam as plaquetas?

O consumo excessivo de álcool e alimentos ultraprocessados pode prejudicar a produção e o bom funcionamento das plaquetas.

Lista de Dicas Importantes para Cuidar das Plaquetas

Para te ajudar a colocar em prática tudo o que você aprendeu, preparamos uma lista com 10 dicas importantes para cuidar das suas plaquetas e manter a sua saúde em dia.

  1. Faça exames de sangue regularmente: Acompanhe a sua contagem de plaquetas e outros indicadores de saúde para identificar qualquer alteração o mais cedo possível.
  2. Consulte um médico regularmente: Converse com o seu médico sobre a sua saúde e tire todas as suas dúvidas.
  3. Alimente-se de forma saudável: Priorize uma dieta rica em frutas, verduras, legumes, proteínas e grãos integrais.
  4. Evite o consumo excessivo de álcool: O álcool pode prejudicar a produção de plaquetas.
  5. Pratique exercícios físicos regularmente: A atividade física ajuda a melhorar a circulação sanguínea e fortalecer o sistema imunológico.
  6. Controle o estresse: Encontre formas de relaxar e lidar com o estresse do dia a dia.
  7. Durma bem: Tenha uma rotina de sono regular e durma de 7 a 8 horas por noite.
  8. Evite o tabagismo: O tabagismo pode prejudicar a produção de plaquetas e aumentar o risco de doenças.
  9. Mantenha-se hidratado: Beba bastante água ao longo do dia.
  10. Siga as orientações médicas: Se você tiver alguma alteração na contagem de plaquetas, siga as orientações do seu médico e faça o tratamento adequado.

Tabela Comparativa: Plaquetas Altas x Plaquetas Baixas

CaracterísticaPlaquetas Altas (Trombocitose)Plaquetas Baixas (Trombocitopenia)
QuantidadeAcima de 450.000/µLAbaixo de 150.000/µL
Causas ComunsInfecções, inflamações, deficiência de ferro, pós-cirúrgico, medicamentos, doenças da medula.Infecções, medicamentos, doenças autoimunes, problemas na medula, deficiência de vitaminas.
SintomasDores de cabeça, tonturas, visão turva, risco de coágulos.Sangramentos, manchas roxas na pele, hemorragias.
Exames ImportantesHemograma, exames para identificar a causa (infecções, inflamações).Hemograma, exames para identificar a causa (infecções, autoimunidade).
TratamentoTratar a causa, medicamentos para reduzir a produção de plaquetas.Tratar a causa, medicamentos para aumentar a produção de plaquetas.

Essa tabela é um resumo rápido das principais diferenças entre plaquetas altas e baixas. É importante lembrar que cada caso é único, e o médico é quem vai avaliar o seu resultado e indicar o tratamento mais adequado.

Passo a Passo: Como Agendar um Exame de Plaquetas

Se você está sentindo algum sintoma ou se o seu médico solicitou um exame de plaquetas, veja como agendar o seu exame:

  1. Consulte o seu médico: Converse com o seu médico sobre a necessidade de fazer o exame de plaquetas. Ele vai te dar a solicitação médica (o pedido do exame).
  2. Escolha o laboratório: Pesquise laboratórios de confiança na sua região. Verifique se o laboratório aceita o seu plano de saúde ou se oferece preços acessíveis.
  3. Agende o exame: Entre em contato com o laboratório escolhido por telefone, internet ou pessoalmente para agendar o exame. Siga as instruções do laboratório sobre o preparo para o exame.
  4. Siga as orientações do laboratório: No dia do exame, siga as orientações do laboratório, como jejum (se necessário) e horário de coleta.
  5. Retire o resultado: Após alguns dias, retire o resultado do exame no laboratório ou pela internet.
  6. Leve o resultado ao médico: Leve o resultado ao seu médico para que ele possa interpretar os resultados e te dar as orientações necessárias.

Seguindo esses passos, você estará pronto para fazer o exame de plaquetas e cuidar da sua saúde.

FAQ: Perguntas Frequentes Sobre Plaquetas

Para facilitar ainda mais a sua vida, reunimos as perguntas mais frequentes sobre as plaquetas e respondemos de forma clara e direta.

1. Qual a função das plaquetas no sangue?

As plaquetas são responsáveis pela coagulação sanguínea, ajudando a estancar sangramentos e formando coágulos para cicatrizar ferimentos.

2. Qual a quantidade de plaquetas normal?

A quantidade normal de plaquetas geralmente varia entre 150.000 e 450.000 por microlitro de sangue (µL).

3. O que causa plaquetas baixas (trombocitopenia)?

Infecções (dengue, rubéola), medicamentos, doenças autoimunes, problemas na medula óssea e deficiência de vitaminas.

4. O que causa plaquetas altas (trombocitose)?

Infecções, inflamações, deficiência de ferro, após cirurgias, medicamentos e doenças da medula óssea.

5. Quais são os sintomas de plaquetas baixas?

Sangramentos, manchas roxas na pele (petéquias e equimoses) e, em casos graves, hemorragias.

6. Quais são os sintomas de plaquetas altas?

Dores de cabeça, tonturas, visão turva e, em casos graves, risco de coágulos sanguíneos.

7. Como é feito o exame de plaquetas?

O exame é feito a partir de uma amostra de sangue, coletada de uma veia do braço, que é analisada em laboratório.

8. O que devo fazer se minhas plaquetas estiverem fora da faixa normal?

Procure um médico para investigar a causa e receber o tratamento adequado.

9. A alimentação influencia na contagem de plaquetas?

Sim! Uma alimentação equilibrada, rica em vitaminas do complexo B, vitamina K, ferro e proteínas, é fundamental.

10. Quais alimentos ajudam a aumentar as plaquetas?

Alimentos ricos em vitamina B12 e folato: Carnes, peixes, ovos, leite e derivados, vegetais folhosos verde-escuros, frutas cítricas e leguminosas.

Alimentos ricos em vitamina K: Vegetais folhosos verde-escuros, brócolis, couve-flor, ovos e fígado.

Alimentos ricos em ferro: Carnes vermelhas, feijão, lentilha, espinafre.

Proteínas: Carnes, peixes, ovos, leite e derivados, leguminosas e nozes.

11. Quais alimentos prejudicam as plaquetas?

O consumo excessivo de álcool e alimentos ultraprocessados pode prejudicar a produção e o bom funcionamento das plaquetas.

12. É possível aumentar as plaquetas com remédios caseiros?

Não existem remédios caseiros comprovadamente eficazes para aumentar as plaquetas. Consulte sempre um médico para um tratamento adequado.

13. A dengue causa baixa de plaquetas?

Sim, a dengue pode causar uma queda na contagem de plaquetas.

14. O que é púrpura trombocitopênica imune (PTI)?

É uma doença autoimune em que o sistema imunológico ataca as plaquetas.

15. Quais exames são feitos para investigar problemas nas plaquetas?

Hemograma completo e, dependendo do caso, exames para identificar a causa da alteração na contagem de plaquetas.

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