Close Menu
NegociariasNegociarias
  • BELEZA
  • MODA
  • DECORAÇÃO
  • BEM-ESTAR
  • RECEITAS
  • AUTO
  • FINANÇAS
  • TECNOLOGIA
  • TURISMO
  • PET
  • DICAS

Subscribe to Updates

Get the latest creative news from FooBar about art, design and business.

What's Hot

Linguagem Corporal na Negociação O Que Seus Gestos Dizem

01/06/2025

Gerenciamento de estoque de roupas: evite perdas

01/06/2025

Vender Roupas Usadas Online Como Ganhar Dinheiro Com Seu Guarda Roupa

31/05/2025
Facebook X (Twitter) Instagram
domingo, junho 1
EM DESTAQUE
  • Linguagem Corporal na Negociação O Que Seus Gestos Dizem
  • Gerenciamento de estoque de roupas: evite perdas
  • Vender Roupas Usadas Online Como Ganhar Dinheiro Com Seu Guarda Roupa
  • Como precificar produtos de moda corretamente
  • Guia Completo Para Comprar Notebook Ideal Para Suas Necessidades
  • Como Fazer uma Boa Negociação Com Fornecedores e Reduzir Custos
  • O guia completo para vender roupas online
  • Plano de Saúde Barato: É Possível Ter Qualidade Pagando Menos?
NegociariasNegociarias
  • BELEZA
  • MODA
  • DECORAÇÃO
  • BEM-ESTAR
  • RECEITAS
  • AUTO
  • FINANÇAS
  • TECNOLOGIA
  • TURISMO
  • PET
  • DICAS
NegociariasNegociarias
Home»Uncategorized»Parceria entre Sociedade Brasileira de Mastologia e Ministério Público pode mudar a realidade do câncer de mama no Brasil
Uncategorized

Parceria entre Sociedade Brasileira de Mastologia e Ministério Público pode mudar a realidade do câncer de mama no Brasil

28/10/202300
Facebook Twitter Pinterest LinkedIn WhatsApp Reddit Tumblr Email
Compartilhar
Facebook Twitter LinkedIn Pinterest Email

A Sociedade Brasileira de Mastologia (SBM) busca uma parceria com a Associação Nacional dos Membros do Ministério Público (Conamp) que pode resultar em um pacto para expandir informações e ações sobre o câncer de mama no Brasil. A perspectiva também é ampliar o acesso de mulheres ao rastreamento, diagnóstico e tratamento da doença, principalmente entre usuárias do SUS (Sistema Único de Saúde). “Temos recomendações médicas, que se fossem respeitadas, permitiriam iniciar o rastreamento do câncer de mama aos 40, e não aos 50 anos, como preconizado pelo Ministério da Saúde”, afirma Tufi Hassan, presidente da SBM. O mastologista elenca ainda a “Lei dos 60 dias”, que determina o início do tratamento no prazo máximo de dois meses, e ressalta, entre outros pontos, a importância de equiparar Conitec e ANS nos métodos diagnósticos e tratamentos aprovados pela Anvisa.

Até o final deste ano são estimados 73.610 novos casos de câncer de mama no Brasil, segundo o Instituto Nacional de Câncer (Inca). No entanto, nem todas as mulheres receberão o diagnóstico, por não realizarem exames de rotina ou não procurarem assistência médica ao sinal de alterações nas mamas.

O panorama esperado para o câncer de mama no País não só em 2023, mas também nos anos que virão, demanda iniciativas. Na busca de uma parceria com a Conamp, a Sociedade Brasileira de Mastologia tem a perspectiva de criar uma comissão mista, com a participação da SBM, Sociedade Brasileira de Oncologia Clínica (SBOC), da Sociedade Brasileira de Radioterapia (SBRT) e de representantes do Ministério Público (MP). “O MP, auxiliado por especialistas das áreas médica e científica, teria, em nosso entendimento, uma força renovada para fiscalizar a implementação de leis e contribuir para que políticas públicas se revertam em benefícios ao cidadão”, destaca Hassan.

A SBM apresentou dados relevantes sobre o câncer de mama no Brasil para representantes da Conamp. Além do aumento significativo dos casos da doença até o final deste ano, relatório do Global Cancer Observatory indica que a mortalidade por câncer de mama vem aumentando no País. Em 2018, a taxa era de 13 para 100 mil mulheres. No mesmo ano, países como Estados Unidos, Austrália e Alemanha registraram declínio no número de mortes pela doença.

Embora o Ministério da Saúde preconize exames bienais para rastreamento do câncer de mama em mulheres dos 50 aos 69 anos, entidades como SBM, American Cancer Society e European Society for Medical Oncology recomendam o rastreamento entre 40 e 75 anos, como define a Lei nº 14.335 de 2022.

Mamógrafos têm. O Brasil dispõe de 6.334 aparelhos, número suficiente para atender a população-alvo. “No SUS, nunca passamos de 30% do rastreamento. Ou seja, há uma subutilização de equipamentos que poderiam ser usados para investigar outros grupos de mulheres, incluindo as mais jovens”, observa Tufi Hassan. Como efeito da cobertura mamográfica inadequada, os casos de câncer de mama em estágio avançado foram 43,16% (2018-2019) e 52,04% (2020-2021) no SUS; 30,5% (2018-2019) e 36,4% (2020-2021) na saúde suplementar, que inclui os planos de saúde.

Desde a biópsia até o primeiro tratamento, observam-se diferenças entre o SUS e a saúde suplementar. Em até 30 dias, os atendimentos representaram 21,1% no SUS e 45,4% no sistema privado. Entre 30 e 60 dias, o SUS registra 34%; a saúde suplementar, 40%. Acima de 60 dias, foram 44,9% no SUS e 14,6% no sistema privado. Neste sentido, a SBM considera fundamental a aplicação da Lei nº 12.732 de 2012, que determina o início do tratamento no prazo máximo de dois meses. “Vale destacar que quando se fala de SUS, temos vários Brasis diferentes, com realidades específicas e bastante desiguais”, reforça o presidente da SBM.

Entre 2015 e 2020 foram realizadas no SUS 87.323 mastectomias. A reconstrução mamária atendeu apenas 20,52% das mulheres mastectomizadas. Um número muito maior de pacientes poderia ser beneficiado com a cirurgia reparadora pela aplicação da Lei nº 9.797 de 1999.

Na reunião com a Conamp, a SBM sugeriu ainda a equiparação da Conitec (Comissão Nacional de Incorporação de Tecnologias no Sistema Único de Saúde) com a ANS (Agência Nacional de Saúde Suplementar) nos métodos diagnósticos e tratamento dos procedimentos aprovados pela Anvisa. Alguns exames já estão incluídos apenas no rol da ANS: painel genético germinativo, pet-ct oncológico, ressonância magnética de mamas, marcação tumoral pré-quimioterapia, uso de medicina nuclear (radiofármacos) em cirurgia (roll e ls) e biópsia percutânea assistida à vácuo (mamotomia).

Embora estejam incorporados pela Conitec, alguns medicamentos ainda não estão disponíveis no SUS. São eles: trastuzumabe entansina e abemaciclibe/ribociclibe/palbociclibe. A droga pertuzumabe está liberada apenas para doença metastática.

“Na possibilidade de parceria com a Conamp, esperamos alcançar uma soma de forças e construir um pacto que permita mudar uma realidade tão difícil, que é a do câncer de mama no Brasil”, conclui o presidente da SBM.

Este conteúdo foi distribuído pela plataforma SALA DA NOTÍCIA e elaborado/criado pelo Assessor(a):
U | U
U

Compartilhar Facebook Twitter Pinterest LinkedIn Tumblr Telegram Email

Assuntos Relacionados

Jogo do Bicho e a Lei: O Que Você Precisa Saber Sobre a Contravenção Penal

12/05/2025

O Novo Hábito Digital dos Brasileiros: Procurar Frases Antes de Postar

03/04/2025

Entenda o impacto dos vazamentos na conta de água e na estrutura do imóvel

18/12/2024
EM DESTAQUE

Nomad lança primeiro videocast do Brasil sobre investimentos no exterior

06/03/20240

Alycia Lopes protagoniza desfiles da nova coleção da Luxinho Kids

19/04/20240

SP vai oferecer merenda aos alunos da rede estadual durante o recesso de janeiro

19/12/20231

O TEMPO E A TEMPERATURA: Tempo quente prevalece em Tocantins e Distrito Federal na segunda-feira (30)

29/10/20230

Como a automação de processos pode reduzir custos no ecossistema de saúde

12/09/20240
QUEM SOMOS
QUEM SOMOS

Site de Notícias e Opinião

EM DESTAQUE

Linguagem Corporal na Negociação O Que Seus Gestos Dizem

01/06/2025

Gerenciamento de estoque de roupas: evite perdas

01/06/2025

Vender Roupas Usadas Online Como Ganhar Dinheiro Com Seu Guarda Roupa

31/05/2025
CONTATO

[email protected]

© 2025 Negociarias

Type above and press Enter to search. Press Esc to cancel.