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Home»FINANÇAS»Onda de desistências por unidades financeiras: o preço de ser regulado no Brasil
FINANÇAS

Onda de desistências por unidades financeiras: o preço de ser regulado no Brasil

29/03/202400
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Por Ronaldo Oliveira*

É possível credenciar ao Banco Central do Brasil (BCB) lançamentos que inovaram e movimentaram o setor financeiro no Brasil. Entre essas iniciativas, o BC lançou novas modalidades de licenças ‘mais leves’, idealizadas justamente para permitir a entrada de novos players no mercado financeiro e acirrar a concorrência, promovendo uma melhor distribuição de serviços e crédito e uma melhor experiência para usuários finais.

A exemplo das Instituições de Pagamento (IPs) e as Sociedades de Crédito Direto (SCDs), enquanto modelos regulamentados pelo BC e com informações importantes para a atuação de empresas, esse movimento permitiu a entrada de novas empresas – com mais tecnologia – no mercado, que têm entregado melhores serviços com soluções facilitadoras.

Com isso, vimos diversas novas fintechs nascendo sobre as licenças de IP e SCD, trazendo inovação em mercados que estavam ultrapassados, que contavam, antes, apenas com soluções dos ‘bancões’. Podemos afirmar que, se essas licenças mais leves não existissem, essa inovação em cadeia não seria possível.

Obstáculos por trás das desistências

Por outro lado, também vimos empresas tradicionais buscando as mesmas licenças para uso interno e criação do seu próprio braço financeiro. Junto com as licenças, vem a responsabilidade de manter e prestar contas com o regulador, o que demanda muito conhecimento e capital para absorver essas funções dentro do core business da empresa. Outro ponto importante é a necessidade de contratação de sistemas avançados e o desenvolvimento de tecnologia, no intuito de acompanhar a regulação, além do custo elevado.

Não por acaso, temos observado diversos exemplos de empresas recuando frente à possibilidade de atuar como instituições de pagamento e sociedade de crédito.
 

E quando a regulação vale a pena?

Inseridas nesse cenário, muitas empresas abriram seus braços financeiros e, como citado anteriormente, perceberam a dificuldade de se dar sequência ao processo. Agora, estamos presenciando um movimento em escala de desistências pela obtenção de licenças ou vendas, apesar do salto de instituições reguladas nos últimos anos. Entre custos operacionais e com a disponibilidade de soluções tecnológicas voltadas para a infraestrutura de crédito como serviço, não seria nenhum absurdo afirmar que, hoje, do ponto de vista de médias e pequenas empresas, atuar como uma instituição regulada simplesmente não compensa.

Olhando para o ‘copo meio cheio’, entendo que, para uma empresa se tornar regulada e fazer valer essa iniciativa, é fundamental que possua volumes elevados de transações. Porém, se uma empresa deseja criar seu braço financeiro, essa não deveria ser a primeira opção. Explico o porquê.
 

Muita calma nessa hora

Atualmente, oferecendo a oportunidade para que a empresa atinja os mesmos objetivos, empresas de infraestrutura de crédito e pagamentos podem prover uma estrutura eficiente, com muito mais velocidade e menor custo. Nesse modelo, pensando na viabilidade econômica – um aspecto que pesa contra a regulação –, a empresa paga apenas pelo que utiliza, podendo aumentar gradativamente, e toda a tecnologia e prestação de contas com o regulador ficam a cargo do fornecedor. E claro, com essa ação concretizada, é plenamente possível que o negócio avance para, futuramente, ter a própria licença.

Para gestores interessados no tema, especialmente se tomarmos como base esse processo de bancarização que tem afetado cada vez mais empresas, um ponto de partida bem-vindo é reunir o máximo possível de informações. A decisão por ter a sua própria licença traz a complexidade de uma empresa financeira regulada para dentro da gestão dos negócios. A capacidade de gerir e evoluir tecnologicamente para atender as demandas do regulador devem ser levadas em conta antes dessa decisão.
 

Virando o jogo com empresas de CaaS

Ter a sua própria licença de IP e SCD são opções complexas, além do investimento ser maior. Parcerias com fornecedores de infraestruturas de crédito como um serviço (ou CaaS, Credit As a Service), seja para impulsionar os números de vendas a crédito com os clientes ou financiar novas oportunidades de crédito, demonstram um apelo real para a construção de uma infraestrutura prática e completa, possibilitando que a empresa conduza suas operações de crédito sem a intervenção de bancos tradicionais, por exemplo.

Concluindo, destaco que esse ímpeto por construir uma infraestrutura de instituição financeira dentro das empresas é uma ação legítima e natural. Algo que deixou de ser tendência para se confirmar como realidade em nosso ambiente de negócios. O que não implica, obrigatoriamente, na abertura de instituições reguladas pelo Banco Central, delegando uma responsabilidade evitável para empresas que estão apenas começando um longo processo de amadurecimento nesse escopo de atuação. Por todos esses argumentos, a solução mais eficiente para internalizar operações de crédito é, de fato, a terceirização dessa medida por um parceiro de CaaS orientado à excelência regulatória e inovação tecnológica.

*Ronaldo Oliveira é Founder e CEO da Giro.Tech.

Sobre a Giro.Tech:

A Giro.Tech é uma empresa especializada em transformar startups e empresas não financeiras em fintechs de crédito. Com uma equipe altamente capacitada em conhecimentos financeiros e tecnológicos, a Giro.Tech oferece soluções personalizadas e inovadoras para apoiar empresas a criar suas próprias operações de crédito e se transformarem nos bancos do futuro. Com mais de R$50 milhões processados mensalmente em suas operações de crédito e mais de 25 emissões em securitização, a empresa está comprometida em impulsionar a transformação financeira e ajudar seus clientes a se fintechzarem, removendo barreiras de tecnologia e licenças financeiras.

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