Close Menu
NegociariasNegociarias
  • BELEZA
  • MODA
  • DECORAÇÃO
  • BEM-ESTAR
  • RECEITAS
  • AUTO
  • FINANÇAS
  • TECNOLOGIA
  • TURISMO
  • PET
  • DICAS

Subscribe to Updates

Get the latest creative news from FooBar about art, design and business.

What's Hot

Jogo do Bicho e a Lei: O Que Você Precisa Saber Sobre a Contravenção Penal

12/05/2025

Minecraft Como Comprar

06/05/2025

Imóvel Em Nome De Duas Pessoas Como Vender

06/05/2025
Facebook X (Twitter) Instagram
terça-feira, maio 13
EM DESTAQUE
  • Jogo do Bicho e a Lei: O Que Você Precisa Saber Sobre a Contravenção Penal
  • Minecraft Como Comprar
  • Imóvel Em Nome De Duas Pessoas Como Vender
  • Como Vender Passagens De Ônibus
  • Como Comprar Um Chip Virtual
  • Filme Como Vender A Lua Onde Assistir
  • Como Comprar Conta No Blox Fruit
  • Como Comprar No Paraguai E Receber No Brasil
NegociariasNegociarias
  • BELEZA
  • MODA
  • DECORAÇÃO
  • BEM-ESTAR
  • RECEITAS
  • AUTO
  • FINANÇAS
  • TECNOLOGIA
  • TURISMO
  • PET
  • DICAS
NegociariasNegociarias
Home»FINANÇAS»Idec lança guia de compra de lâmpadas para orientar consumidor a economizar
FINANÇAS

Idec lança guia de compra de lâmpadas para orientar consumidor a economizar

14/12/202300
Facebook Twitter Pinterest LinkedIn WhatsApp Reddit Tumblr Email
Compartilhar
Facebook Twitter LinkedIn Pinterest Email

Fazer as melhores escolhas ao comprar lâmpadas pode fazer grande diferença não apenas no bolso – gastando menos na conta de energia elétrica para obter iluminação de alta qualidade. Isso também ajuda a preservar o meio ambiente e até a proteger a saúde pública, já que as lâmpadas de LED, as mais econômicas, eficientes e ambientalmente responsáveis do mercado, consomem até 90% menos energia do que as tradicionais e não possuem mercúrio, metal tóxico presente nas lâmpadas fluorescentes compactas (LFCs).

Foi para estimular decisões responsáveis e sustentáveis no segmento de iluminação que o Idec (Instituto Brasileiro de Defesa do Consumidor) lançou o Guia Prático de Compra de Lâmpadas, publicação disponível gratuitamente no site da entidade. O objetivo é orientar o consumidor a escolher as lâmpadas mais indicadas para a sua necessidade, sempre priorizando o menor consumo.

Para se ter uma ideia da economia proporcionada pelo LED, as melhores lâmpadas desse tipo, com eficiência luminosa de 210 lúmens a cada watt de potência consumido, são três vezes mais eficientes, em média, do que as LFCs – que podem emitir até 65 lúmens por watt. Já em relação às lâmpadas halógenas, a eficiência chega a ser 12 vezes maior.

Nesse contexto, estima-se que a transição para sistemas de iluminação mais eficientes energeticamente, como o LED, contribuirá para uma redução de 30% a 40% na demanda mundial de eletricidade até 2030. Além disso, o LED tem uma vida útil muito mais longa, consome bem menos energia elétrica, é mais seguro, não emite calor e é mais resistente à quebra.

Por conta dessas diferenças, trocar uma lâmpada tradicional pelo LED pode gerar uma economia de aproximadamente R$ 600 em um período de dez anos.

“Disseminar informações sobre os critérios para compra de lâmpadas mais eficientes é necessário por conta do impacto econômico e ambiental que essa escolha gera no cotidiano dos consumidores e no meio ambiente”, diz Priscila Arruda, analista de pesquisa do Programa de Energia do Idec.

Dicas econômicas e ambientais

As diferenças entre os produtos de iluminação podem ser identificadas pelo consumidor ao observar as etiquetas presentes nas embalagens. Em primeiro lugar, é importante procurar o selo do Inmetro, pois ele atesta que as lâmpadas passaram por testes de desempenho energético e segurança elétrica. Além disso, embora as etiquetas impressas sejam diferentes dependendo do tipo de lâmpada, é possível comparar as LFCs com o LED, já que ambas trazem informações sobre potência, fluxo luminoso e eficiência luminosa.

Um olhar atento, contudo, permite notar que esses dois modelos distintos podem possuir valores de fluxo luminoso semelhantes e potências diferentes – ou vice-versa. Em todos os casos, a lâmpada de LED é a que tem maior eficiência luminosa. O guia traz dois exemplos de comparações que apontam para isso. Em um deles, tanto a LFC quando o LED possuem fluxo luminoso de 810 lúmens, porém as potências são de 15 watts para a primeira e de apenas 8 watts para a segunda, respectivamente. Já no segundo caso, ambas têm potência de 9 watts, mas o fluxo luminoso é de 445 lúmens na LFC e de 810 lúmens no LED.

O guia do Idec também mostra que as lâmpadas de LED estão disponíveis em uma ampla variedade de cores e cada uma delas, diferenciadas por temperatura de cor, medida em Kelvin (A), atende a uma necessidade específica. As opções mais comuns disponíveis no mercado são: (1) luz branca quente (2700 K a 3000 K), que produz uma luz amarelada e aconchegante e é ideal para quartos e salas de estar, onde se busca criar uma atmosfera acolhedora; (2) luz branca neutra (3500 K a 4100 K), mais equilibrada e próxima da luz natural do dia, utilizada em áreas como cozinhas, escritórios e banheiros; e (3) luz branca fria (5000 K a 6500 K), mais intensa e semelhante à luz de um céu nublado, recomendada para garagens e áreas externas.

Ambiente regulatório

O guia também resgata as conclusões de um estudo recente feito pela Clasp, um programa global colaborativo de padrões de equipamentos e etiquetagem. A publicação aponta que a atual regulação brasileira falha em oferecer informações claras aos consumidores para comparar os produtos de iluminação, definir revisões periódicas e estabelecer níveis mínimos dos requisitos de eficiência energética para lâmpadas.

A partir desse estudo, o Idec sustenta que o Brasil estaria mais avançado na transição sustentável do mercado de iluminação se a regulação do setor fosse aprimorada para favorecer essa mudança. “Essas recomendações ajudariam a retirar do mercado os produtos que demandam maior consumo de energia, fazendo com que o país intensifique a transição para o LED e avance ainda mais na eficiência energética das tecnologias de iluminação”, afirma Arruda, do Idec.

Outra proposta do estudo é a aplicação de uma mesma regulamentação de etiquetagem a todos os produtos de iluminação, com faixas de classificação padronizadas que permitem uma comparação mais clara entre os níveis de consumo energético de cada produto. Além disso, seria importante que o programa de etiquetagem aplicado ao segmento fosse reavaliado a cada dois anos, visando verificar de forma recorrente a eventual necessidade de revisão dos níveis exigidos de eficiência energética e luminosa.

Este conteúdo foi distribuído pela plataforma SALA DA NOTÍCIA e elaborado/criado pelo Assessor(a):
U | U
U

Compartilhar Facebook Twitter Pinterest LinkedIn Tumblr Telegram Email

Assuntos Relacionados

Como o Portugal Golden Visa pode te ajudar a morar em Portugal

10/02/2025

Com 5 anos de história, Inspirali se consolida como um dos principais ecossistemas de educação médica do Brasil

09/09/2024

De frango frito até hamburgueria: franquias para quem quer empreender com alimentação

09/09/2024
EM DESTAQUE

Confira o calendário das próximas etapas do Vestibulinho das Etecs

11/06/20240

Investimentos imobiliários crescem com dinamismo econômico do interior paulista

30/04/20240

Busca por sustentabilidade contribui para crescimento do mercado de bioestimulação

09/02/20240

Madeira, raiz e poda podem ser usadas para prever queda de árvores

15/01/20240

Médico brasiliense recebe título de Doutor Honoris Causa em Ciências Médicas

30/01/20240
QUEM SOMOS
QUEM SOMOS

Site de Notícias e Opinião

EM DESTAQUE

Jogo do Bicho e a Lei: O Que Você Precisa Saber Sobre a Contravenção Penal

12/05/2025

Minecraft Como Comprar

06/05/2025

Imóvel Em Nome De Duas Pessoas Como Vender

06/05/2025
CONTATO

[email protected]

© 2025 Negociarias

Type above and press Enter to search. Press Esc to cancel.