Receita Federal prorrogou o prazo para a entrega do Imposto de Renda para os contribuintes que moram em 336 municípios do RS
A restituição do Imposto de Renda está em andamento. Conforme o calendário, os dois primeiros lotes foram pagos nos dias 31 de maio e 28 de junho, respectivamente. Em seguida: Terceiro lote: 31 de julho; Quarto lote: 30 de agosto; Quinto e último lote: 30 de setembro. Quanto ao Rio Grande do Sul, esses valores também já estão sendo restituídos aos gaúchos e com prioridade, a considerar a prorrogação do prazo aos contribuintes gaúchos dos 336 municípios do estado devido às enchentes. Dessa forma, o IR ainda poderá ser entregue até o dia 31 de agosto.
Todavia, a partir desse montante extra que entrará na conta dos brasileiros, pouco ou muito, se bem utilizado, poderá ajudar muito nas finanças pessoais.
Segundo dados da Receita Federal, milhões de contribuintes têm direito à restituição do Imposto de Renda, um valor que pode variar significativamente de acordo com cada situação fiscal. Para aqueles que estão planejando o que fazer com esse dinheiro, especialistas aconselham considerar alguns pontos.
O coordenador do curso de Ciências Contábeis da Faculdade Anhanguera de Porto Alegre, Isaac Nogueira, sugere que o contribuinte tenha cautela e analise as alternativas antes de gastar o dinheiro, principalmente devido as dificuldades vividas pelos moradores do RS. “Cada contribuinte deve avaliar prioridades. Planejar com antecedência e focar em objetivos claros pode fazer toda a diferença no uso inteligente desse recurso. É preciso estar atento e fugir das armadilhas, como gastos impulsivos e investimentos de alto risco que não poderão ser continuados”, alerta.
O docente dá 6 dicas para melhor utilizar esse dinheiro. Confira:
Redução de Dívidas: Utilizar a restituição para quitar dívidas com juros elevados, como cartões de crédito ou empréstimos pessoais, pode ser uma estratégia eficaz para melhorar a saúde financeira. Se não der para eliminar a dívida, comece pelas contas que cobram os juros mais altos.
Melhorias no Patrimônio: Realizar pequenas melhorias na casa própria ou investir em itens duráveis que agreguem valor ao patrimônio pessoal também são opções válidas para a aplicação da restituição.
Contexto das enchentes: Avalie os danos, faça uma avaliação detalhada dos prejuízos causados pela catástrofe. Identifique o que precisa ser reparado ou substituído e estabeleça prioridades, concentrando-se primeiro nos itens mais essenciais, como habitação, água e eletricidade. Solicite orçamentos de diferentes fornecedores e profissionais para as reparações necessárias. Compare os preços e a qualidade dos serviços para garantir que você está obtendo o melhor valor pelo seu dinheiro e claro, procure sempre por bons profissionais.
Reserva de emergência: Ter um fundo para imprevistos é fundamental para deixar a cabeça tranquila. Nunca se sabe quando vai ocorrer uma doença na família ou a perda de um emprego. Por isso, aproveite o valor extra para iniciar um “fundão”. O ideal é que se tenha uma quantia equivalente a, pelo menos, seis meses de despesas mensais.
Investimentos: Se você já tem um fundo para emergências e não tem dívidas, aproveite para investir. Escolha investimentos adequados às suas necessidades. A restituição também pode se transformar no primeiro passo para contratar produtos financeiros que garantam a segurança financeira de todos da sua casa. Sempre aplique o dinheiro de forma estratégica, de olho no futuro.
Contribua para a Aposentadoria: Se você ainda não está contribuindo para um plano de aposentadoria, como um PGBL ou VGBL, a restituição pode ser um bom ponto de partida. Contribuir regularmente para a aposentadoria é crucial para garantir um futuro financeiro estável.
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