Recentemente, o ex-participante do Big Brother Brasil, Eliezer, compartilhou com seu público uma decisão significativa: a reversão de todos os procedimentos de harmonização facial. Eliezer revelou estar insatisfeito com a imagem que estava se formando, admitindo que já não se reconhecia mais devido às transformações em seu rosto.
A harmonização facial tornou-se uma prática popular, buscada por muitos para alcançar uma estética facial mais equilibrada. No entanto, segundo o Dr. Willian Ortega, especialista em procedimentos estéticos, a chave está no próprio nome: harmonização. O procedimento visa corrigir pequenas assimetrias, falta de estrutura ou discrepâncias faciais do paciente.
Uma harmonização bem feita pode proporcionar uma aparência mais jovem e revitalizada, melhorando a autoestima do paciente. Também pode contribuir para uma melhora na proporção e simetria facial, criando uma aparência mais natural e equilibrada.
A reversão desses procedimentos, especialmente aqueles realizados com ácido hialurônico, é possível através da enzima hialuronidase, que quebra as moléculas do ácido hialurônico, permitindo que o corpo as absorva e o procedimento seja desfeito completamente. No entanto, esse processo é delicado, principalmente quando o paciente busca outro profissional para realizar a reversão, o que pode dificultar a avaliação precisa dos produtos e quantidades utilizados inicialmente.
Diante disso, o Dr. Willian Ortega recomenda uma abordagem gradual para a remoção dos produtos, inserindo pequenas quantidades durante o tratamento reverso. Ele destaca que o custo médio para essa reversão por sessões gira em torno de 450 reais, ressaltando a importância de considerar não apenas o aspecto financeiro, mas também a segurança e os resultados desejados.
“A história de Eliezer serve como um lembrete sobre a importância de gerenciar expectativas e cuidados ao optar por procedimentos estéticos. Cada caso é único, e é essencial buscar orientação profissional e tomar decisões informadas antes de iniciar qualquer tratamento”, conclui o especialista.