Entre as atividades: presença nos quatro dias de eventos e apresentações de PLs
A maior parada LGBTI+ acontece no Brasil e em São Paulo, são diversos eventos ao longo do feriado de Corpus Christi de 30 de abril a 2 de junho: 23ª edição da Feira Cultural da Diversidade LGBT+ (30), 7ª Marcha do Orgulho Trans de São Paulo (31), 22ª Caminhada Les Bi (1º) e 28ª edição de Parada do Orgulho LGBTI+ de São Paulo (2). A Bancada Feminista do PSOL, mandato coletivo formado por cinco mulheres negras na Assembleia Legislativa de São Paulo, está propondo dois projetos de lei: renomear a Estação República do metrô para República-Orgulho e declarar o Largo do Arouche como patrimônio cultural imaterial.
PL Estação República-Orgulho
Essa região central da cidade de São Paulo, é conhecida como um território LGBTI+ e por essa razão, está sendo proposto o acréscimo da palavra Orgulho, e, assim, a estação será rebatizada com o nome: República-Orgulho. Durante os quatro dias de festividades nos locais dos eventos, será possível assinar o abaixo-assinado a favor da mudança de nome.
Outra ação acontece nas proximidades do metrô República, haverá um totem que simula a entrada da estação, já com o nome República-Orgulho (foto). “A estação República com sobrenome Orgulho, garante a representatividade que esperamos de uma cidade mais inclusiva”, afirma Carol Iara codeputada da Bancada Feminista e pré-candidata a vereadora da cidade de São Paulo.
PL Patrimônio Cultural Imaterial
O Largo do Arouche também é reconhecido como Largo da Diversidade, por possuir práticas culturais em todo o seu entorno que fortalecem a identidade e asseguram o direito à memória cultural da população LGBTI+. “O Largo do Arouche é um espaço de resistência, acolhimento e afirmação LGBTI+ e merece ser reconhecido como patrimônio cultural e imaterial da nossa comunidade”, afirma Carol Iara codeputada da Bancada Feminista pré-candidata a vereadora da cidade de São Paulo.
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JULIANA MATHEUS
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